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PORTUGUESES RESPONDEM ÀS EXIGÊNCIAS JAPONESAS

A exigência na qualidade e o profundo sentido estético e de moda dos clientes japoneses encontra a melhor resposta na oferta de tecidos e malhas “made in Portugal” de sete empresas lusas, que têm vindo a conquistar o mercado nipónico.

A exigência na qualidade e o profundo sentido estético e de moda dos clientes japoneses encontra a melhor resposta na oferta de tecidos e malhas “made in Portugal” de sete empresas lusas, que têm vindo a conquistar o mercado nipónico.


A Têxtil de Serzedelo, Arco Têxteis, Lemar, Riopele, Somelos Tecidos, Troficolor e Tintex são as empresas portuguesas presentes em Tóquio, com uma oferta de qualidade europeia que abrange tecidos, denim e malhas.

Já conhecida do mercado japonês, a Riopele está em Tóquio com «expectativas altas, uma vez que as nossas vendas para o mercado japonês estão a crescer. Em 2013 aumentámos 15% e esperamos aumentar ainda mais este ano», revela o gestor de mercado António Soares. A empresa de tecidos, que está atualmente a introduzir neste mercado «a nossa qualidade mais importante, a mistura poliéster/viscose/Lycra», aposta sempre numa forma de apresentação no certame nipõnico «ainda mais cuidada porque os japoneses começam a trabalhar as suas coleções mais tarde do que na Europa», sublinha António Soares.

De igual forma, a Lemar mostra-se empenhada em consolidar a notoriedade de que já goza no Japão, reforçando a aposta na versatilidade dos seus emblemáticos tecidos de riscas de fios tintos assim como das suas inovadoras redes. «Continuamos a investir no mercado, mas acompanhando o ritmo dos japoneses. É um mercado que aprecio particularmente, pelo seu profundo sentido de moda e apetência pelo design», afirma a CEO Manuela Araújo

A contabilizar a sexta participação consecutiva na Jitac, a Troficolor quer estreitar os laços criados com os seus clientes neste mercado. «A relação com o cliente japonês requer muito tempo porque este é muito exigente. Mas começamos agora a ver resultados: aumento de quantidades, repetições», explica Flávio Dias, diretor de exportação da especialista em denim. «Nunca vai ser um mercado de grandes volumes, mas, como não somos produtores, não impomos mínimos. Por isso, usamos as nossas armas – o serviço – para conquistar o mercado e acaba por ser um cliente ideal para a Troficolor pela sua constância, fidelidade e topologia de quantidades», aponta.

A oferta portuguesa conta ainda com a qualidade dos tecidos de camisaria da Arco Têxteis, A Têxtil de Serzedelo e Somelos Tecidos e com as malhas da Tintex.

A participação destas empresas portuguesas na Jitac, de 25 a 27 de março, é uma iniciativa promovida pela Associação Selectiva Moda com o apoio de fundos comunitários (Qren), no âmbito do projeto From Portugal. Para 2014, este projeto engloba um conjunto de mais de 65 ações internacionais, que abarcam toda a fileira têxtil e moda, espalhadas por quatro continentes – Europa, Ásia, África e América – num investimento total de 9 milhões de euros.

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